Embu

Umbuzeiro, umbú, imbú, ombuzeiro, ambu. giqui, imbuzeiro, taperebá (AM).

Descrição

Conhecido como: Umbuzeiro, umbú, imbú, ombuzeiro, ambu. giqui, imbuzeiro, taperebá (AM).

 

Nome científico: Spondias tuberosa Arruda

 

Sementes por kg: 1 kg de semente puras contém aproximadamente 490 unidades.

Família: Anacardiaceae

 

Origem: É de origem dos chapadões semiáridos do Nordeste brasileiro e encontrado naturalmente nos biomas da caatinga e agreste.

 

Utilidades: A madeira é empregada para obras internas, caixotaria e pasta para papel. A árvore é muito cultivada em todos os estados nordestinos para a produção de frutos. Estes são comestíveis e muito apreciados pelas populações nordestinas, que o consomem ao natural, ou misturado com leite (imbuzada), ou sob a forma de doces diversos, são facilmente encontrados nos mercados locais e também da capital paulista. A planta produz ótima sombra para o sertanejo, bem como para o gado.

 

Crescimento: Árvore muito ramificada com copa em forma de taça bem aberta e de baixa estatura e muitas vezes os galhos horizontais ficam bem próximos ou encostados no chão. A planta atinge 3 a 6 m de altura, com copa de 5 a 8 m de largura e densamente engalhada.

 

Quebra de dormência: Sementes coletadas nos apriscos e as imersas na solução de esterco apresentam maior taxa de emergência.

 

Tempo de germinação: 11 dias.

 

Características: Árvore heliófita, decídua durante a maior parte do ano (época da estiagem). PE altamente resistente a prolongados períodos de estiagem graças ao armazenamento de água nas tuberas subterrâneas.

 

Ocorrência: Espécie típica das caatingas do Nordeste brasileiro, ocorrendo desde o Ceará até o Norte de Minas Gerais.

 

Morfologia: Altura de 4-7 m, com tronco muito curto, revestido por casca lisa, de 40-60 cm de diâmetro. Copa baixa com profusa ramificação aparentemente desornada. Folhas compostas de 3-7 folíolos membranáceos. Seu sistema radicular é dotado de órgãos de reserva de água denominadas de “tuberas aquíferas”.

 

Fenologia: Floresce quase sempre um pouco antes das primeiras chuvas quando ainda sem folhas, ou no inicio das chuvas quando já enfolhada. Como as chuvas na caatinga não iniciam na mesma época, a floração e a produção de frutos variam de local para local. Entretanto, de maneira geral, sua época predominante é em setembro-dezembro. Os frutos amadurecem predominantemente em janeiro-fevereiro. No inicio do período de estiagem suas folhas mudam gradativamente a coloração verde para vermelho antes da abscisão e queda.

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