Canafístula

Canafístula, farinha-seca, faveira, sobrasil, tamboril-bravo, guarucaia, ibirá-puitá.

Descrição

Conhecido como: Canafístula, farinha-seca, faveira, sobrasil, tamboril-bravo, guarucaia, ibirá-puitá.

 

Nome científico: Peltophorum dubium (Spreg.) Taub.

 

Sementes por kg: 1 kg de semente contém cerca 21.000 unidades.

 

Família: Caesalpinoideae (Caesalpinaceae)

 

Origem: América do Sul.

 

Utilidades: A madeira pode ser empregada para construção civil, marcenarias, tanoaria, carrocerias, dormentes, serviços de torno, etc. A arvore além de muito ornamental quando em florescimento, proporciona ótima sombra quando isolada. Pode ser empregado com sucesso no paisagismo em geral. Como planta rústica e de rápido crescimento, é ótima para a composição de reflorestamentos mistos de áreas degradadas.

 

Crescimento: A canafístula apresenta crescimento rápido

Quebra de dormência: As sementes da canafístula apresentam forte dormência tegumentar, que pode ser superada em ambientes naturais pelo aumento repentino da temperatura do solo por ocasião da abertura de clareiras na floresta (Costa & Kageyama, 1987). Para obtenção de mudas, com os tratamentos: escarificação mecânica por dois a cinco minutos (Figliolia & Silva, 1982) ou 30 minutos (Alcalay et al., 1988) e escarificação com papel de lixa (Arboles…, 1992); pelo corte do tegumento na região oposta à da emergência da radícula (Alcalay et al., 1988) ou corte do tegumento na região radical (Figliolia & Silva, 1982); imersão em ácido sulfúrico concentrado por dois a dez minutos (Bianchetti & Ramos, 1981), 20 minutos (Guerra et al., 1982; Perez et al., 1999) ou por 30 minutos (Capelanes, 1991), ou imersão em água ambiente por 24 horas (Marchetti, 1984). Os tratamentos de imersão em água quente fora do aquecimento (70 a 95ºC) não são eficientes para superar a dormência (Bianchetti & Ramos, 1981). As sementes mantêm germinação baixa e irregular, se não forem submetidas a tratamento para superação da dormência. Para sementes não tratadas, os tratamentos pré-germinativos utilizados por Figliolia & Silva (1982), não foram eficazes na permeabilização do tegumento.

Tempo de germinação: 15-30 dias.

Características: Planta decídua, heliófita, pioneira, característica da floresta latifoliada semidecídua da bacia do Paraná. Ocorre preferencialmente em solos argilosos úmidos e profundos de beira de rios, tanto na floresta primária densa como na formação secundária. Apresenta dispersão ampla e abundante, principalmente nas áreas mais próximas do grande rio.

Ocorrência: Sudoeste do Rio Grande do Sul e Sertão do Nordeste do país, em campos e na caatinga úmida, respectivamente.

 

Morfologia: Planta espinhenta de 5-10 metros de altura, com tronco de 20-30 cm de diâmetros revestida por casca verde acinzentada com ritidomas lenticelados. Folhas alternas espiraladas, composta por 1-2 pares de pinas, cada uma formada por uma raque plana de 20-30 cm de comprimento, com folíolos afastados entre si, obovados a elípticos de tamanho muito reduzido, flores amarelas, vistosas, bissexuadas, zigomorfas, diplamídeas, dialipétalas, predispostas em racemos axilares a sub-apicais curtos. Fruto legume paleáceo, indeiscente com poucas sementes rajadas acinzentadas.

 

Fenologia: Floresce abundantemente em Dezembro a Fevereiro. A maturação dos frutos verifica-se em Março-Abril, entretanto suas pequenas vagens permanecem viáveis na arvore durante muitos meses.

 

Época de floração e frutificação: floração ocorre de dezembro a final de abril e a frutificação de março a começo de maio.

 

Amadurecimento do Fruto: Junho.

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